sexta-feira, novembro 17, 2006


MST WATCH – Gadanha neles

Acabei de ver no Jornal Nacional um sem-terra agredir um brigadiano com uma enorme gadanha. Deprimente ver um policial armado, cumprindo ordem judicial, caído no chão enquanto os colegas não podiam fazer nada além de assistir a cena.

Qualquer cidadão normal que bater em um policial, com ou sem foice, vai pra cadeia no ato e sem conversa. O mesmo não sucede aos bandoleiros do MST, que podem invadir propriedade, destruir patrimônio e agredir policiais e civis em absoluta e vergonhosa impunidade.

Imagem: O uso de gadanhas, foices e enxadas é uma constante nas manifestações do MST, seja na cidade, seja no campo. Difícil crer que em algum lugar civilizado se permita tal absurdo. Vale lembrar que foices e gadanhas não são mais usadas como instrumentos para agricultura nem pelo mais miserável colono.

quarta-feira, novembro 15, 2006


MST WATCH – Onde há fumaça… Há MST!

Um incêndio de grandes proporções atinge uma área de floresta de pínus em Balneário Pinhal, no Litoral do Rio Grande do Sul. O fogo começou na tarde de ontem (13, segunda-feira) e os bombeiros passaram a madrugada tentando conter as chamas.”

Nós chegamos aqui e tinha mais de dez focos de incêndio. Isso quer dizer que foi um incêndio provocado, possivelmente foi de origem criminosa”, major Guido Pedroso, comandante dos bombeiros.

O MST recomeçou esta semana as atividades no estado, depois de certa inação durante as eleições.

A prática incendiária não é totalmente desconhecida deste grupelho protoguerrilheiro.

Algumas opiniões de próceres do MST sobre reflorestamento e monocultura:

"Não aceitamos que uma monocultura que não sustenta o povo, não dá alimento, possa ser considerada produtiva"
Valmir Assunção, da direção estadual do MST na Bahia

“Queremos que a terra cumpra sua função social. Somos contra qualquer tipo de monocultura"
João Paulo Rodrigues, diretor nacional do MST

“Alguém já comeu eucalipto, alguém já comeu papel?”
Adivinhem quem..? o velho Stedile, claro.. Não me impressiona o fato do ilustre senhor não reconhecer a importância do papel. Acredito que ele faz apenas aquele uso eventual do papel ao qual todos nós, em algum momento do dia, somos obrigados a fazer.

“É muita coincidência pra ser mera coincidência”
Zé Colméia

Imagem: Alguém ainda lembra da destruição da Aracruz?